Augusto Garcia.
Galgo o céu celeste,
Sinto o vento que toca docemente meu rosto,
Fico acomodado pela grama que me acomoda como se fosse uma concha.
O sol que ofusca meus olhos é o mesmo que aquecia meu corpo antes do inverno.
Fico aqui a te olhar, tão perto, mas tão longe,
Fico a admirar tua imensidão azul que com minha mente mergulho.
Como posso não te perceber, como posso te negar, se és tão maior que eu?
Infinito, além, muito mais que além do que sinto tu és.
Então eu galgo o céu ao qual não posso alcançar.
O qual parece querer me levar com o vento,
O qual parece que irei cai, até ti... imensidão azul.
Só mesmo senhor de si mesmo para galgar todas as possibilidades, só mesmo por meio da liberdade dos sentimentos eu galgo o céu.
ResponderExcluirAí amigão, boa sorte e muita prosperidade em 2011, valeu!?