Augusto Duarte Garcia
Com toda sua patifaria, ela se rende a uma noite intensa de amor,
Sob o corpo que desejava ardentemente,
Vendia sua honra, vadia sem culpa e preocupação.
“- Como queres?” ela diz.
“-Pois o que está aqui é seu!”
Sem vergonha, sem respeito.
Com os corpos enroscados, nus
Em pró de seu gozo,
Na culpa do prazer,
Na ameaça da difamação.
Porém tudo se apaga no vai e vem dos corpos,
Na penetração aguda do prazer,
No arranhar da pele do companheiro.
Na luxúria do amor!
Acabei de atualizar o meu blog. Eu estava afastado, mas, eu acabei de voltar ativa. Abração. Aguardo visitas.
ResponderExcluirUma forma sensível e realista de descrever a luxuria do amor. Bom te ler.
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