quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Contas de dedos

Guto Garcia

E o sentimento que sinto em Dezembro e te amor,
Mas por que sinto mais forte este cheiro de solidão?
Por que sigo as esquinas, seguindo alguma solução?
Por que estou com este olhar embriagado?

Hoje os dias não têm mais lua, e o sol apagar toda a emoção.
Fico a esperar nem que seja de um ola, uma luz da lua.
Uma esquina, um olhar.
Mas nunca acho o querer, pois já tive o que quis,
Mas hoje não!

Na solidão do tempo, espaço, em espera e esperança me faço.
Na espera de vê o quis, o que quero.
No tempo que passa, mas demora.
No charme da não resposta, na dor da espera.

Sabendo que por ai esta, tão longe de um toque.
Num curto espaço para que a luz não cubra a nos dois.
Nem tão longe, mas longe demais.
Na espera de um até mais, nunca mais!

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